sexta-feira, 24 de junho de 2011

Governo precisa de 13,7 milhões de euros para combate ao narcotráfico


 Bissau - A Guiné-Bissau precisa de 13,7 milhões de euros para implementar o novo programa nacional de combate ao narcotráfico e crime organizado para o período entre 2010 e 2014,  apresentado hoje (sexta-feira) publicamente aos parceiros de desenvolvimento. 

ES KU DIBIDI FASIDO DISNA... Antiga prisão vai ser transformada em Casa dos Direitos dos Cidadãos


Bissau - As instalações da antiga prisão da primeira esquadra em Bissau vão ser transformadas na Casa dos Direitos dos Cidadãos da Guiné-Bissau com o apoio do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD), noticia hoje (sexta-feira) a LUSA.   

Segundo Luís Vaz Martins, presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) com a transferência dos presos para a nova penitenciária de Mansoa, o governo decidiu doar as instalações da primeira esquadra para criar a casa dos direitos dos cidadãos.  

O Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD) é um dos impulsionadores do projecto, indicou ainda Vaz Martins, explicando que as obras da remodelação das instalações vão custar, numa primeira fase, cerca de 30 milhões de francos CFA (45 mil euros).  

Parte desse montante já está mobilizado junto de parceiros internacionais que apoiam as organizações da sociedade guineense. Mbo kila dja i bomm deeeee.

Fundo de pensões para militares pode estar operacional "nos próximos meses" - Secretário-geral da ONU




Nova Iorque - O fundo de pensões para os militares da Guiné-Bissau, componente central da reforma do sector de segurança, poderá estar operacional "nos próximos meses", se os parceiros guineenses avançarem com doações, afirma o secretário-geral da ONU.  
 
Ban Ki-moon regista, no último relatório sobre a Guiné-Bissau, a que a Lusa teve acesso, "progressos na finalização do processo de criação do fundo de pensões", cujas verbas serão aplicadas na reforma, reinserção e reintegração de elementos das forças de segurança, bem como no rejuvenescimento e profissionalização das mesmas.  

 
"Apelo aos parceiros internacionais e autoridades nacionais para que empenhem recursos para ajudar a tornar este fundo operacional nos próximos meses", refere o secretário-geral no relatório, que será discutido em Nova Iorque na próxima terça-feira, onde estará o líder da UNIOGBIS, Joseph Mutaboba, e uma delegação ministerial guineense.  

 
Nos primeiros cinco anos, o fundo vai depender das contribuições internacionais,passando depois a responsabilidade para o governo guineense, que deve começar a preparar esta transição, defende.  


O relatório destaca a contribuição de 63 milhões de dólares da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) para a implementação do plano conjunto com a CPLP para reforma do setor de segurança e também o "generoso e concreto pacote de ajuda" angolano, incluindo o envio de "recursos humanos e materiais robustos" para o país, além de recursos financeiros destinados à capacitação das autoridades guineenses.  

 
"Serão necessários mais compromissos de apoio ao esforço de reforma do sector de segurança para harmonizar e maximizar a ajuda externa às autoridades nacionais, de forma a que estas reformas tenham sucesso", adianta.  

 
Ban Ki-moon defende ser "prioritária" a criação de um grupo de trabalho conjunto, envolvendo a comunidade regional CEDEAO, CPLP, União Europeia, União Africana e ONU, para "trabalhar com o governo" na implementação do plano para a reforma do sector de segurança. 
 

Nesse sentido, pede aos parceiros para que prestem o apoio técnico e financeiro necessário ao funcionamento deste mecanismo.  

 
Outro apelo vai no sentido de os parceiros internacionais apoiarem a organização de uma mesa redonda de doadores, para recolher meios financeiros para iniciativas ligadas ao desenvolvimento do país.  

 
Ban Ki-moon deixa elogios à forma como as autoridades guineenses reagiram à ameaça de corte de ajuda da União Europeia, e diz esperar que o assunto esteja resolvido, "permitindo a total continuação da cooperação" entre as duas partes. 

"Uma abordagem unida, juntamente com uma atitude de abertura na discussão de assuntos contenciosos, contribuiu para um diálogo produtivo com a UE", refere o relatório.  

 
Ban Ki-moon sublinha ainda a falta de recursos para a realização de uma conferência nacional para a reconciliação na Guiné-Bissau. 



quinta-feira, 23 de junho de 2011

Qui, 23.06.2011
ZEZINHO SEGUIRÁ NO SPORTING

Zezinho acertará a sua continuidade ao serviço do Sporting

Uma das apostas do Sporting para esta nova temporada poderá mesmo ser Zezinho, que declara que "acredito que vou ficar no plantel do Sporting" enquanto continua a somar internacionalizações como titular indiscutível na selecção da Guiné-Bissau, que poderá concluir a evolução de um jogador que poderá contribuir para uma reorganização da intermediária leonina com a injecção de juventude, podendo ter direito a uma oportunidade juntamente com outros elementos provenientes da formação como o também centrocampista André Martins.

Depois de duas temporadas nos Juniores verde-e-brancos, Zezinho trabalhará para mostrar condições que levem Domingos Paciência a apostar nas suas qualidades, podendo depreender-se das suas declarações que o médio se considera preparado depois de já ter sido confirmado entre os nomes que cumprirão a pré-temporada leonina, tendo indicado em declarações à sua agência de comunicação, a DesportiMedia, que "
sempre disse ao meu agente que a prioridade era assinar pelo Sporting."

A dominar a actualidade desportiva, a polémica entre a selecção de futebol da Guiné Bissau e do Senegal. O Senegal que apresentou queixa à Confederação Africana de Futebol- CAF- contra a Guiné Bissau. Em causa está a utilização irregular de um passaporte, por um jogador guineense que participou na fase final do campeonato africano de sub 23, a realizar este ano em Maputo. A CAF deu razão 0 equipa senegalesa, no entanto a Guiné Bissau já apresentou recurso da decisão.

Rebeldes são problema do Senegal - CEMGFA guineenses

Rebeldes são problema do Senegal - CEMGFA guineenses


Bissau- O chefe do estado-maior general das Forças Armadas da Guiné-Bissau, general António Indjai, disse hoje (quinta-feira) que nenhum rebelde da Casamança pode ver o território guineense como lugar de refúgio para perturbar a paz no Senegal, noticia a LUSA.  

 
"A rebelião é (um problema) do Senegal. Não é da Guiné-Bissau, mas se os rebeldes vierem para cá arranjar refúgio para perturbar a paz no Senegal serão imediatamente devolvidos para lá", afirmou, em declarações à imprensa, o general Indjai no âmbito da visita do seu homologo senegalês à Bissau. 

 
O general Abdoulaye Fal chegou hoje à Bissau para uma visita de trabalho de 24 horas durante a qual será recebido pelas autoridades civis e militares e ainda visitará algumas unidades do exército guineense.   

 
Falando do seu primeiro encontro com o responsável militar do Senegal, o general António Indjai explicou que estão a passar em revista os aspectos gerais da cooperação e é nesse âmbito que abordaram a questão da rebelião da província senegalesa da Casamança que há mais de 20 anos luta pela independência do resto do Senegal.  

 
"Não podemos ser um santuário da rebelião do Senegal, como também pensamos que o Senegal jamais aceitaria rebeldes que possam desestabilizar a Guiné-Bissau", frisou o chefe das Forças Armadas guineenses.  

 
Segundo o general António Indjai, durante o encontro foram abordados a cooperação bilateral, a "circulação de armas ligeiros e da droga", bem como aspectos de controlo das águas territoriais, que "estão sem vigilância necessária devido a variados factores".  

 
"Para nós a cooperação com o Senegal é uma cooperação sã que poderá ter êxitos. De mãos dadas como o Senegal poderemos ter tranquilidade e combater o banditismo na nossa fronteira comum", enfatizou o chefe das Forças Armadas guineense.   

 
Por sua vez o chefe do estado-maior general das Forças Armadas do Senegal, general Abdoulaye Fal, destacou o "espírito fraternal" que está a nortear a sua visita, lembrando que recentemente o seu homólogo guineense esteve, também em visita de trabalho, em Dakar.  

 
O responsável militar senegaleses salientou que estão a discutir todos os aspectos da cooperação "sem qualquer tabu", referindo-se à problemática da rebelião da Casamança.  

 
Sobre as perspectivas do futuro, o Senegal comprometeu-se em formar os jovens militares guineenses, nomeadamente no domínio da cozinha do exército e ainda a ajudar na ecuperação do quartel da Marinha de Guerra em Bissau.
 


País continua como trânsito de cocaína sul-americana para Europa - ONU







Nova Iorque - A Guiné-Bissau ainda é um país de trânsito de cocaína sul-americana, destinada à Europa, embora a África Ocidental tenha perdido nos últimos anos importância como plataforma, segundo afrimou hoje (quinta-feira) o gabinete anti-narcotráfico das Nações Unidas (UNODC). 
 
"O tráfico de cocaína na África Ocidental persistiu e a região em especial continuou vulnerável a uma retoma" deste fenómeno, refere o Relatório Mundial sobre as Drogas 2011, hoje divulgado pela UNODC na sede da ONU em Nova Iorque.  
 
Até 2009, a Guiné-Bissau e outros países da região como a Gâmbia, e também da África Oriental como o Quénia ou Etiópia, estavam referenciados como países de trânsito de drogas. 
 
As apreensões de droga em África foram "limitadas" em 2009, menos de um milhão de toneladas, muito abaixo dos níveis de 2008 (2,6 milhões) e 2007 (5,5 milhões). 
 
"Embora esta quantidade seja muito pequena quando comparada com as quantidades provavelmente traficadas dentro e através de África, os dados de apreensões noutras regiões também apontam para um decréscimo da tendência para África, sobretudo, África Ocidental, no tráfico de cocaína da América do Sul para a Europa", refere o relatório. 
 
A UNODC estima que em 2009 tenham passado por África 35 milhões de toneladas de cocaína sul-americana, das quais 21 milhões entraram no mercado europeu.
 
Há também "indicações de que estão a ser usados países da África Ocidental para armazenagem de cocaína que é mais tarde traficada em pequenas quantidades da Europa". 
 
Nos países europeus, entre eles Portugal, as apreensões de cocaína com origem na África Ocidental registaram um forte aumento entre 2003 e 2006, tendo decaído desde então. 
 
Depois dos distúrbios políticos na Guiné-Bissau e na vizinha Guiné-Conakry, em 2008-2009, o trânsito de cocaína através da região caiu acentuadamente, mas pode vir a ser retomado com maior intensidade, apontava o último relatório da UNODC. 
 
É nesta região que os traficantes, sobretudo da Colômbia, instalaram desde 2004 duas importantes placas giratórias, uma no Golfo do Benim, que compreende toda a região entre o Ghana e a Nigéria, e outra na Guiné-Bissau e Guiné-Conakry. 
 
Segundo o relatório, os países africanos estão a ser usados de forma crescente como plataforma também no tráfico de heroína, sobretudo nos países do norte e austrais. 
 
A UNODC e outras agências da ONU e organismos internacionais têm vindo a alertar para a instabilidade política causada pelos cartéis traficantes de droga em países frágeis como a Guiné-Bissau, muitas vezes cooptando altas figuras do Estado e Forças Armadas. 
 
Moçambique é referenciado no relatório deste ano como um dos países africanos, a par da Côte d'Ivoire, que registou um aumento no consumo de cocaína em 2009. 
 
O cannabis continua a ser a droga mais consumida no continente africano, tal como em todo o mundo.  
 




FELICITAÇAO

Felicito cordialmente a todos os leitores deste blog GUINE FUTURO VISAO  por terem preferido este blog, garanto vos que irei dar tudo mas tudo o que estiver na minha alcancepara vos manter informado e encorajo igualmente a todos os guineenses espalhado no mundo, porque nao aos que se encontram neste momento ( LA PROPI NA TERRA ...) e desejo vos maiores sucessos la onde estao. Abraços

kakakakak.....

Ala nu dja on line pa divulga imagem de no terra.... rsrsrsrsr