sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Parceiros sociais querem assinar pacto de estabilidade social com Governo


Mamadú Queta, Porta-voz do movimento nacional da sociedade civil para a paz, democracia e desenvolvimento
Bissau (Rádio Difusão Nacional-RDN, 03 de Janeiro de 2013) - Uma iniciativa conjunta das Organizações que compõem o Movimento Nacional da Sociedade Civil para a assinatura de um pacto social de estabilidade poderá ser uma realidade.
De acordo com esse movimento, a iniciativa visaria a criação da paz social e garantir uma transição política pacífica.
O seu porta-voz Mamadú Queta: “O Movimento Nacional da Sociedade Civil, enquanto a maior plataforma da sociedade civil guineense que congrega várias entidades, como ONG’s, sindicatos e organizações sócio-profissionais, está preocupada com a transição política e sobretudo a necessidade de criação de uma certa paz social em concertação com as organizações, nomeadamente UNTG e outros sindicatos, levamos esta mensagem ao PRT no último encontro que tivemos em 2012 para dar mostras da nossa preocupação ou pretensão de vermos de facto assinado um pacto social ou um pacto de regime”, explicou.
“Para quê isso? Por causa da fragilidade do país, com ondas e reivindicações, algumas diferenças políticas, pensamos que, para que a transição corra da melhor maneira, vai ser preciso que todas essas franjas sociais – sindicatos e organizações mesmo políticas, assumam um compromisso durante este período de transição, através de um documento onde cada um se reveja”, acrescentou.
Esta pretensão da maior plataforma das organizações da sociedade civil nacional em se proceder à assinatura de um pacto de estabilidade social neste período de transição que foi lançada quarta-feira pelo secretário-geral da UNTG, Estêvão Gomes Có.
GBISSAU

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