quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

A oposição opôs-se à Presidente Interino do falecido Presidente da Assembléia


BISSAU - A Oposição Democrática, uma coligação de 14 partidos políticos, incluindo três assentos no parlamento, disse que foi contra a substituição do falecido presidente da Guiné-Bissau pelo Presidente da Assembleia Nacional, RaimundoPereira, como exigido pela Constituição para o interino durante o período de transição vai durar 90 dias.

Em um comunicado divulgado terça-feira, a OposiçãoDemocrática acredita que "Raimundo Pereira não tem a confiança da oposição porque ele tem contribuído para silenciartodas as vozes dissidentes do PAIGC, partido no poder."

"Além disso, adicionar texto, Raimundo Pereira violou a Constituição ao nomeação durante o período de transição em 2009, Chefe do Estado Maior de todos os corpos das forças armadascomo o Chefe do Estado Maior Geral da armadas,como ele não tinha jurisdição. "

"A Oposição, disse que o documento não podia aceitar umpresidente interino que assumiria o direito de demitir o Procurador-Geral da República, enquanto que vai continuar as investigações sobre o assassinato de Vieira, chefe da Estado,membros do PAIGC, Baciro DABOHelder Magno Proençae tantas outras vítimas de injustiça.

"A Oposição Democrática reserva-se o direito de organizar os protestos no país inteiro para salvar a democracia", conclui o comunicado.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Guine Bissau esta de luto faleceu o presidente da republica Malam Bacai Sanha


 O presidente de Guiné-Bissau, Malam Bacai
 Sanha, morreu nesta segunda-feira em um hospital militar de Paris, informou uma fonte governamental francesa.
O presidente de Guiné-Bissau, de 64 anos, eleito em 2009, tinha sido internado no hospital de Val de Grâce antes do Natal, segundo a fonte, que acrescentou que o presidente estava em coma há algum tempo, apesar de não informar de que doença sofria.
Seu falecimento foi confirmado pouco depois pela presidência de seu país.
Em dezembro, um jornal senegalês tinha anunciado a morte de Malam Bacai, o que foi então desmentido pela presidência de seu país, mas sua esposa tinha reconhecido que ele se encontrava em "estado crítico".
Na ocasião, as autoridades do país africano tinham pedido calma à população e garantido que o estado de saúde do presidente estava melhorando depois que foi posto em coma induzido.
Malam Bacai esteve internado várias vezes nos hospitais de Dacar e de Paris. Sua enfermidade nunca foi comunicada, apesar dos pedidos da oposição. Os três presidentes que precederam Malam Bacai não conseguiram concluir seus mandatos de cinco anos, por terem sido derrubados ou assassinados.